VINTE E QUATRO

24 anos. Vin-te e qua-tro anos. VINTE E QUATRO ANOS...
Sim, Ana, vc tem 24 anos.
Esse blog é pra isso. É o desabafo de 24 anos vividos, das aventuras do meu 25º ano de vida e das minhas esperanças para o 26º, 27º, 28º...

Vamos lá: como disse acima, eu tenho 24. Fora isso TUDO, eu vou resumir a essência de minha vida: me formei em 2008, desisti da profissão, faço cursinho pré-vestibular para fazer outra faculdade, quero passar em concurso público, tenho um namorido com quem divido apartamento e um cachorro. Vou deixar para falar dos meus pais depois. Amo vestidos de noiva, moda, maquiagem e coisas frufrus. Adoro coisas que brilham. Meu pai sempre conta que eu gostava de me fantasiar de árvore de natal. Não, eu não sou brega.
Não entendo nada de política, mas se me derem alguns argumentos, vou adorar tirar minhas conclusões. Sim, me acho inculta.
Adoro ler livros. Mas ultimamente não tenho lido nada pq não me parece certo ler um romance enquanto tinha que estar lendo Direito Constitucional.
Já fiz escolhinha de futebol quando era adolescente e isso é uma das coisas da qual eu mais me orgulho. Dá pra ver que não fiz muitas coisas incríveis até esse momento de minha vida. Mas eu amava jogar. Joguei por 2 anos até torcer o tornozelo e ser obrigada a parar. Eu não era boa, mas não chegava a ser uma negação. Mas gostava muito. Dps conto mais.
Vejamos... to numa fase meio gordinha. Sim, está faltando exercício físico na minha vida. Não chego a ser gordinha, mas minha barriga já não é mais reta como era a uns anos atrás, e o pior de tudo meu braço tá meio roliço (tenho pavor de braço gordo). Sim, tenho problemas psicológicos com a questão da gordura, já que minha mãe sofreu com isso a vida inteira, o que a fez começar a tomar remédios para emagrecer aos 20 anos de idade, o que causou sérios e irreversíveis danos ao seu corpo, deixando-a doente até hoje. Mas vou deixar minha mãe para um próximo post.

Touch screen nunca funciona comigo, odeio pessoas que furam fila, sou viciada em Guaravita/Matte/Nestea. Quando eu era pequena trocava o "b"
pelo "p" e o "f" pelo "v" na hora de escrever. Até hoje se estiver muito destraída ainda faço isso.

Por enquanto, é só.
E sim, eu sei que provavelmente ninguém vai ler. Acontece.